quarta-feira, 30 de setembro de 2009

VIAGEM
.
SOBRE O LIVRO.


Duas são as teorias que a ciência busca para explicar sobre a origem do universo. A Teoria Criacionista e a Teoria evolucionista; o Big Bang.

Para a primeira teoria, a do Criacionismo, o mundo foi criado por Deus, Ser onisciente, onipresente e onipotente.

Para a segunda, a evolucionista, houve no inicio dos tempos um certa concentração de energia e essa concentração veio a provocar uma explosão, daí resultando a criação do universo.

Adepto que sou da teoria do Criacionismo, não posso, evidentemente, concordar com a segunda, pois a meu ver, além de ilógica, irreal, e inaceitável, tal raciocínio não pode ser aceito por qualquer pessoa que tenha pelo menos, um trilhionésimo de compreensão ou entendimento lógico.

Ora, se para a segunda, houve um acumulo de energia e esse acumulo veio a causar uma explosão, resultando desta a criação do universo, temos de admitir sem nenhum sombra de dúvida, que esta energia, evidentemente, foi gerada de alguma coisa que à mesma antecedia, pois ela não se criaria por si só.

Ora, a lógica desse raciocínio é mais que suficiente para derrubar essa teoria, pois nada pode resultar do nada.

Fundado nesse princípio, admito a meu ver, a teoria do Criacionismo, uma vez que Deus, eterno, onisciente e onipresente, é a verdadeira causa da existência do universo.
A teoria do evolucionismo a meu ver, “data venia”, é posterior e seqüencial à criacionista. O evolucionismo é uma conseqüência e obrigação de todos os seres, pois esta é a vontade do criador e nada mais.

Deus não pode ser compreendido por uma mente limitada e por isso afirmo que Deus não é uma mente, mas a causa da existência da mente, não é um espírito, mas a causa da existência do espírito, não é luz, mas a causa da existência da luz.

Falar de Deus é impossível, pois o corpóreo não pode exprimir o incorpóreo...O universo como se sabe, é elaborado e dirigido de dentro para fora. O que está embaixo e como o que está em cima, assim no céu como na terra; o homem microcosmo; é o testemunho vivo desta lei universal e do seu modus operandi. Todo o movimento externo, ação ou gesto, quer seja voluntário ou mecânico, mental ou orgânico, é precedido e produzido por um sentimento ou emoção interna, pela vontade ou volição, e pelo pensamento ou mente.

Fundado neste raciocínio, escrevi a primeira parte do livro em questão, colocando-me, absurdamente, na primeira pessoa, como se fosse o autor o criador do universo.

A partir dos períodos geológicos, conhecidos pela ciência humana e das gerações dos seres deste universo, sigo, diuturnamente o que pela ciência é conhecido até atingir a pré-história e daí por diante, transcrevo em poesia, toda a história da humanidade, iniciando, evidentemente pela pré-história e a partir daí, descrevo todos os acontecimentos descritos por diversos autores, esclarecendo em notadas de rodapé, os fatos mais importantes e quem foram os grandes ídolos de toda a humanidade até os dias atuais.

Concluído o livro, faço um breve resumo dos fatos ocorridos após a segunda guerra mundial até a presente data. Posteriormente, também de forma fictícia, e fundado em estudos particulares de diversas obras e autores venho a concluir o presente trabalho.

Estas previsões, (parte ficta), como antes informado, estão baseada em obras estudas pelo autor em anos consecutivos como as contidas no livro “Professias de Nostra Damus, a Doutrina Secreta de Helena Petrovna Blavatisk, em livros da Doutrina Espírita de Alam Kardek, Chico Xavier, Edgar Armond e diversos outros autores, principalmente no livro Biblico do Apocalipse do Aposto João Batista, ditado a ele quando o mesmo se encontrava na ilha de Patmos.

Todavia, o meu maior interesse, foi mostrar em verso, o desenrolar da história de toda a humanidade, desde a pré-história, até os dias atuais, tornando a meu ver, mais fácil e mais didático o ensino e compreensão dessa matéria.
Esse é o meu ponto de vista, s.m.j.

Piumhi, 20/06/2006

Dimas T. Oliveira.
VIAGEM.

I - FORMAÇÃO

Vou revelar a vocês
O tempo, o meu passado,
Digo-vos nunca nasci
Muito menos fui gerado.

Inda na primeira ronday
Criava-se o universo
Eis que nada existia,
Muito menos, estes versos.

Assim como uma estrela,
O universo se expandia
Não existia à noite
E muito menos o dia.

Nas dimensões incriadas,
Só o espaço flutuava
Dentro da ronda errante
Que no vácuo navegava.

Só o fluido vital
No orbe estava a vibrar
Na cadência do compasso
Tudo começou criar.

Esta energia latente
Teve então um movimento
A ação, a reação,
Teve aqui o seu momento.

Parado dentro da ronda
Tudo então observava
Olhava a germinação
Vi como tudo criava.

A luz se manifestou
Houve diferenciação
Foi o primeiro conflito
Da ação, da reação.

Tendo a luz sido criada
Surgiu logo então o dia
Sendo à noite a face oposta
O que chamamos por dia.

Na galáxia, os luminares
Fez a diferenciação
O sol ilumina o dia
A lua a escuridão.

Os mares foram criados
Nele a mônada universal
Temos aqui a origem
Do primeiro reino, o mineral.

O alfa, ali dormitava
Só se fazia pensar
O tempo regurgitava
Tudo esperava criar.

Uma paciência infinita
Dominava a criação
A qual com o passar do tempo
Mudava de formação.

Longas eras se passaram
Com vagar tudo mudava
E o reino vegetal
Bem devagar se formava.

Veio a primeira molécula
Devagar desenvolveu
Surgiu a primeira planta
A terra então floresceu.

O tempo então caminhava
Tinha uma direção
Surgia o terceiro reino
O animal, em questão.

Período arqueozoico[1]
Ficou assim conhecido
Seres unicelulares
Foram os primeiros nascidos.

Assim por bilhões de anos
O tempo regurgitava
E devagar desta forma
O mundo assim se formava.

Não pressentia o mesmo
Apenas observava
Segundo a minha vontade
Tudo, tudo então gerava.

Veio o proterozoico[2]
Que por voz é conhecido
Desta vez o invertebrado
Foi nesta data gerido

Assim com o passar do tempo
Apenas observava
Tudo que ia criar
Na mente então concentrava.

Dentro do paleozóico[3]
Muitas coisas eu criei
Começando do molusco
Ao anfíbio então cheguei.

No período cambriano
O molusco foi gerado
Chegando-se a esponja
No período mencionado.

Veio o Ortoviciano
Um período glacial
Criou-se o invertebrado
Os insetos em geral.

Corais e algas marinhas
Surgiu no Siluriano
Outra classificação
Da ciência, do humano.

Veio o Devoniano
Surgiu nova geração
Surgem peixes pulmonares
E crustáceos em questão.

No período Carbonífero
O anfíbio foi gerado
Nesta época o oceano
Já se encontrava habitado.

No período Permiano
Permiti a geração
Aqui de grandes anfíbios
E seus fetos em questão.

Milhões de anos passaram
E tudo evoluía
Chegamos no Mesozóico[4]
E o mundo se fazia.

Veio o período Triássico
Os répteis foram gerados
Pelos primeiros gigantes
O mundo foi habitado.

Dentro então do Jurássico
Permiti a geração
Répteis diversificados
E da ave em questão.

Já no período Cretáceo
Peixes ósseos foi gerado
Criou-se o Marsupial
O mundo estava habitado.

Trabalhava o pensamento
Mais precisava gerar
Pois de toda a criação
Começava então gostar.

No período Cenozóico[5]
Muitas coisas eu gerei
Comecei pelos mamíferos
Do humano aproximei.

Dentro aqui do Eoceno
Os mamíferos eu criei
E os primeiros primatas
Neste período os gerei.

No período Oligoceno
Os Símios foram criados
E representa no tempo
Do macaco, o seu passado.

Já dentro o Mioceno
Foi a árvore aqui gerada
A vida já existia
A terra estava habitada.

No período Plioceno
O Símio já caminhava
O antepassado do homem
A terra já habitava.

Foi dentro do Pleistoceno
Que o ser humano existiu
Em sua forma primata
Da natureza serviu

II – EVOLUÇÃO.

Aqui segundo a história
A qual começo narrar
O mundo foi habitado
Começou a caminhar.
Então as primeiras raças
Vieram aqui habitar.

Os Egípcios iniciaram
Toda a civilização
Bem lá no vale do Nilo
No oriente em questão
É ela a primeira raça
Dessa civilização.

No continente asiático
Os assírios e caldeus
Entre o Tigre e Eufrates
Habitavam os hebreus
Que são os antepassados
Do povo hoje, os judeus.

Na Europa oriental
Os persas já habitavam
Também a raça fenícia
Devagar já se formavam
Desta feita a humanidade
Devagar já caminhavam

Tais raças como notório
A muito se extinguiram
No caso aqui dos Egípcios
Os mesmo não resistiram
Quando então a raça árabe
Veio ao país e o invadiram.

Os fatos que aqui narro
Foi a muito encontrado
Em monumentos ou ruínas
Por esse povo deixado
E pelos egiptólogos
Foram então decifrado.

Há também fontes históricas
Sobre as quais faço menção
São as obras de Heródoto[6]
Pai da história em questão
Era um grego famoso
Naquela ocasião.

Também a bíblia nos fala
No antigo testamento
Eis que é um livro sagrado
Verdadeiro monumento
De todo o povo hebreu
Que viveu esse momento.

Também nas escavações
Que na Itália ocorreu
Quando Herculano e Pompéia[7]
O Vesúvio escondeu
Isto em setenta e nove
Quando Tito ali viveu.

As escavações antigas
No Egito iniciaram
Uma comissão de sábios
Desta vez participaram
Na cidade de Roseta
Uma pedra encontraram.

A pedra então encontrada
Continha uma inscrição
Referia-se a Cleópatra
O hieróglifo em questão
Vindo aqui Champolion[8]
Fazer dela a tradução.

O sábio participava
Aqui da expedição
Junto ao imperador
Da França na ocasião
Napoleão Bonaparte
Do qual eu faço menção.


III – A PRÉ – HISTÓRIA.

Vivia o homem primata
Em grupos na ocasião
Isso no início dos tempos
Como faço a descrição
Habitavam palafitas[9]
Em lagos da região.

Alguns eram trogloditas
As cavernas habitavam
Viviam da caça e pesca
Assim se alimentavam
Período paleolítico[10]
O sílex utilizavam.

Já no fim deste período
A história faz menção
Inventou-se os anzóis
O arco a flecha e arpão
E a arma de arremesso
Como a lança em questão.

Mas a maior descoberta
Que o homem aqui criou
Foi vir produzir o fogo
A história nos contou
Provavelmente por raio
Que algo incendiou.

No período neolítico[11]
Inventa a construção
Faz sua própria morada
Muda de habitação
Deixa de ser troglodita
Fixa-se na região.

Descobre a agricultura
O pastoreio em questão
Alguns se fixam no solo
Em local e região
Outros ainda são nômades
Não têm fixação.

Assim com o passar do tempo
Fazia-se a evolução
Vem descobrir o metal
Descobre a fundição
Ao utilizar o fogo
Em sua separação.

Este período termina
Quando a escrita é inventada
Descreve-se então os fatos
A história é contada
E por seus estudiosos
A mesma é dissecada.

IV – O EGITO ANTIGO.

Bem no nordeste da África
Que o Nilo faz banhar
Bem próximo da Etiópia
Como estou a comentar
Situa-se o Egito
Do qual estou a falar.

É banhado pelo Nilo
Que ao mediterrâneo vai
Formando um grande delta
Suas águas se esvai
Deságua, vai mar afora
No oceano se espraie.


Informa a nós Heródoto[12]
Que o Nilo é presenteado
Pelo país, o Egito
Que neste verso é cantado
Pois no período das cheias
Deixa seu vale adubado

Em seu vale cultivava
Os antigos em questão
O alimento necessário
À sua manutenção
Cebola, trigo e o lótus
Base da alimentação.

Além do vale fizeram
Canais de irrigação
Vindo a construir açudes
Visando a plantação
De locais assim distantes
Daquele vale em questão.

Assim pequenos Estados
Nesta data era formado
E tinham o nome de “nomos”
Como aqui é comentado
E isto no baixo Egito
Como no livro é falado.

A união destes “nomos”
Do baixo Egito em questão
E os “nomos”, do alto Egito
Fizeram a formação
Aqui do primeiro reino
De Menés[13] na ocasião.

Três mil e duzentos anos
Antes que cristo nasceu
Formou-se o primeiro reino
Um Faraó se elegeu
Foi o primeiro governo
Que o mundo conheceu.

Pode aqui ser comentado
Que a atual população
Que habita o Egito
Na atual situação
Descende da raça árabe
Que o invadiu na ocasião.

Existem ainda os felás
Que soma à população
Originária dos pobres
Lavradores em questão
Que compõe todo o povo
Daquela raça e nação.
y Período mavantárico de 311.040.000.000.000 de anos aproximadamente. In HPB vol.VI, pág 154.
[1] Período paleontológico equivalente a 4,6 bilhões de anos terrestre.
[2] Período paleontológico de 1,5 bilhões de anos terrestre.
[3] Período paleontológico de 590 milhões de anos terrestre. Divide-se nos seguintes períodos geológicos: Cambriano; Ortoviciano; Siluriano: Devoniano; Carbonífero e Permiano da classificação terrestre.
[4] Período paleontológico de 248 milhões de anos terrestre e se divide nos seguintes períodos científicos: Triassico; jurássico e Cretáceo.
[5] Período paleontológico de 65 milhões de anos terrestre, e compreende os seguintes períodos geológicos: Eoceno; Oligoceno; Mioceno; Plioceno; Pleistoceno (Período glaciário) l,8 milhões de anos e período Holoceno ou recente, de 35.000 a.C)
[6] Heródoto – apelidado Pai da História, foi um grego que escreveu sobre a história do oriente.
[7] Cidades Italianas soterradas pelo Vesúvio, no ano de 79, a .C, quando Tito era o imperador Romano.
[8] Sábio Francês que em 1822 descobriu a chave para decisão dos hieróglifos, a escrita sagrada dos antigos egípcios, durante uma expedição que Napoleão Bonaparte, fez ao Egito para prejudicar o comércio da Inglaterra no mediterrâneo
[9] Palafitas – Habitações lacustres – casas construídas sobre os lagos.
[10] Sílex – Instrumento de caça feito pelo homem do período paleolítico ou da pedra lascada.
[11] A pré-história comporta duas idades: idade da pedra e idade dos metais – A idade da pedra compreende dois períodos o período da pedra lascada ou paleolítico e período da pedra polida ou neolítico. A idade dos metais compreende três períodos: cobre; bronze e ferro.
[12] Heródoto, historiador da antiguidade que diz ser “o Egito um presente do rio Nilo” Compêndio de História geral, Hermida, Antonio José Borges, 6ª edição, 1969 Companhia Editora Nacional”, pág. 21
[13] Menés – Primeiro rei ou Faraó do antigo Egito, em 3.200 a. C.

domingo, 27 de setembro de 2009

SIMBOLOGIA

IMAGINE UM CIRCULO.



CIRCULO

ESTE SIMBOLO REPRESENTA
O UNO EM SI INCRUSTADO
INDA NÃO COMPREENSÍVEL
POR NÃO TER MANIFESTADO.

DORMIA AINDA SEM SONO
O SONO NÃO EXISTIA
E RESPIRAVA SEM AR
AR QUE AINDA NÃO HAVIA

NADA, NADA EXISTIA
SÓ O UNO, INCRIADO
O QUAL EXISTE POR SÍ
COMPREENDE-LO,
NÃO NOS É DADO

IMATERIAL QUE ERA
VAGAVA SÓ, NO ESPAÇO
O ESPAÇO NÃO EXISTIA,
VAGAVA, EM SEU REGAÇO

NADA AINDA ERA CRIADO
EXISTIA POR SI SÓ
COMO O ALFA E O ÔMEGA
VAGAVA SOMENTE, VAGAVA SÓ

DIMAS, 14.09.2.000


IMAGINE UM CIRCULO COM
UM POTO CENTRAL.


EMANAÇÃO DO VERBO
FOI ASSIM MANIFESTADA
E REPRESENTA O COSMO
NA NATUREZA INCRUSTADA.


ESPAÇO E ETERNIDADE
ERA SÓ O QUE EXISTIA
EIS QUE O UNO DORMITAVA
SEM LIBERAR ENERGIA.


O PONTO NO CIRCULO INDICA
A MANIFESTAÇÃO LATENTE
SIGNIFICA QUE O UNO
MOVEU EM SEU AMBIENTE


MOVENDO EM SEU AMBIENTE
FOI , A ENERGIA GERADA
A PRIMEIRA DIFERENCIAÇÃO
FOI ENTÃO MANIFESTADA


O PONTO DENTRO DO CÍRCULO
É COMO O OVO FECUNDO
SIGNIFICA A ORIGEM,
DO UNIVERSO, DO COSMO, DO MUNDO




Dimas, em 26 de Setembro de 2.000



IMAGINE UM CIRCULO
CONTENDO UM LINHA RETA
DIVIDINDO-O AO MEIO.



DEPOIS DO PONTO A RETA
VEM O CÍRCULO TRANSMUTAR
TRANSFORMA-O EM UM DIÂMETRO
COMEÇA TUDO A GERAR


SIMBOLO DA MÃE NATUREZA
QUE TUDO CRIA TAMBÉM
VAI GERANDO O UNIVERSO
E TUDO QUE ELE CONTÉM


ASSIM A EVOLUÇÃO
COMEÇA SUA JORNADA
A TERCEIRA RAÇA RAIZ
TÃO DIVINA E IMACULADA


LONGE AINDA, NO ALENTO
ESTAVA A HUMANIDADE
SÓ O UNO REGORGITAVA,
NO TEMPO, NA ETERNIDADE.

DIMAS, 20.10.2000


IMGINE UM CIRCULO COM
UM CRUZ CENTRAL.


QUANDO OS DIÂMETROS SE CRUZAM
A RETA, COM A VERTICAL
CRIA-SE A CRUZ DO MUNDO,
O LADO ESPIRITUAL.


REPRESENTA AQUI O SÍMBOLO
A HUMANIDADE GERADA
A QUARTA RAÇA RAIZ
SEM A MATÉRIA INCRUSTADA.


FOI GERADA DO ALENTO
MUITO PURA AINDA ERA
SOMENTE O SOPRO DE VIDA
FOI QUE O UNO LHES DERA


VIDA ESTA INTELIGENTE
NÃO COMO A CONCEITUAMOS
EIS QUE DE NOSSOS PRINCIPIOS
POR DEMAIS NOS AFASTAMOS


DIMAS, 21.10.2000



IMAGINE UMA CRUZ FORA
DO CIRCULO.

ELIMINADO O CÍRCULO
RESTA-NOS ENTÃO A CRUZ
A QUINTA RAÇA RAIZ
A EVOLUÇÃO PRODUZ



O SIMBOLO AQUI REPRESENTA
O HOMEM MANIFESTADO
CAI O ESPÍRITO NA MATÉRIA
NUM CORPO DENSIFICADO


INICIO DA RAÇA ADÂMICA
SUA QUINTA EVOLUÇÃO
TENDO COMO PRIMOGÊNITO
O NOSSO BIBLICO ADÃO.


COM O SURGIMENTO DO HOMEM
NA QUINTA RAÇA RAIZ
SEGUE-SE A EVOLUÇÃO
COMO A HISTÓRIA NOS DIZ.


DIMAS, 22.10.2000

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

NATAL.


NATAL É DATA FESTIVA
ÉPOCA DE CONTEMPLAÇÃO
COMEMORA-SE COM FESTA
O FIM DE ANO EM QUESTÃO
ESPERA-SE COM ESPERANÇA
NOVOS ANOS QUE VIRÃO.

FOI-SE EMBORA O ANO VELHO
NOVO ANO VAI CHEGAR
COM ELE, ESPECTATIVAS
PLANOS A REALIZAR
E ASSIM COMO A HISTÓRIA
TUDO VAI RECOMEÇAR.

AS FESTAS, OS DEVANEIOS
OCORREM NA OCASIÃO
TAMBÉM VÁRIOS CUMPRIMENTOS
CORRESPONDÊNCIA, CARTÃO
UMA VERDADEIRA TROCA
DE AMABILIDADE EM AÇÃO.

PARA A CIDADE CARINHO
TUDO VENHO DESEJAR
QUE O PROGESSO SE FAÇA
EM TODA CANTO E LUGAR
QUE SEJAM TODOS FELIZES
NO RECINTO DE SEU LAR.

QUE TENHAM UM ANO NOVO
PROSPERO COM MUITA AÇÃO
JUNTO A DEUS TENHAM SAÚDE
TAMBÉM PAZ NO CORAÇÃO
QUE OS PLANOS SE REALIZEM
NESTE ANO EM QUESTÃO.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

CÓDIGO CIVIL EM VERSO E PROSA.

Livros Do CC.

Livro I – Lei de introdução ao Código Civil e art. 1º ao 232

DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942.

Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:
Art 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.
§ 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada.
§ 2o A vigência das leis, que os Governos Estaduais elaborem por autorização do Governo Federal, depende da aprovação deste e começa no prazo que a legislação estadual fixar.
§ 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação.
§ 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.
Este artigo nos fala
Da forma e condição
Que entra a lei em vigor
Após a publicação
Chamamos então “vacância”
Esse termo, essa questão.

“Vacância” significa
Período determinado
Para que possa a lei
Vigorar dentro do Estado
É essa a interpretação
Dos doutos já relatados.

Diz o parágrafo primeiro
De sua aplicação
Quando em outro Estado
Tem ela recepção
E qual também é o prazo
De vigência em questão

Quanto aos demais governos
Deve este mencionar
Quando entrará em vigor
A lei que este editar
Fazendo constar do texto
Quando a mesma publicar.

Diz o parágrafo terceiro
Com ressalva e precisão
Que considera lei nova
Se houver publicação
Não do texto primitivo
Mas de outro em questão.

Também nos diz que o prazo
Da nova lei em questão
Começará a correr
Após a publicação
Do texto então corrigido
Conforme faço menção.

Fala o presente artigo sobre a aplicabilidade da lei, informando quando uma lei entra em vigor, revogando, modificando outra já existente, ou criando lei nova.

Aqui no artigo, está contido o principio da eficácia da lei, ou seja, a partir de quando todos se submetem a seu jugo. Se a lei não contiver prazo de vigência, esta entrará em vigor 45 dias depois de oficialmente publicada. Regra Geral. Todavia, a maioria das leis publicadas já trás em seu texto o inicio de sua vigência. Não contendo esse dispositivo, a regra geral é que a mesma entra em vigor 45 dias depois de oficialmente publicada.

A aplicação imediata da lei é para os fatos presentes e futuros, não devendo ser aplicada a fatos pretéritos, já ocorridos e findados.

Seria incongruente e incompreensível que o legislador instituindo uma norma qualquer, a fizesse com os olhos voltados para o passado, e desta forma viesse a atingir direitos já constituídos.

O período de publicação e inicio da vigência da lei é chamado de “Vacância”, ou seja, o tempo compreendido entre a sua publicação e a sua vigência. Nesse período, a lei não está em vigor e ninguém a ela está submetido.

Nos estados estrangeiros, quando admitida, a vigência da lei Brasileira, começa a vigorar três meses depois de oficialmente publicada, é o que nos informa o contido no parágrafo primeiro do referido artigo de lei.

As leis editadas pelos governos Estaduais por autorização do governo federal, deverão informar a data de vigência das mesmas, e no caso de omissão, aplica-se o princípio geral, 45 dias depois de oficialmente publicadas.

Segundo o parágrafo terceiro, se antes de entrar em vigor a lei nova, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores, começam a correr da nova publicação.

Da mesma forma, quando publicada a lei nova e esta depender de regulamentação, a sua entrada em vigor somente se dá após publicado o regulamento. Se apenas parte depende de regulamentação, esta parte ficara suspensa até que se publique a regulamentação, entrando em vigor a parte que independe deste fato.
Existe aqui, uma condição suspensiva que impede entre a lei em vigor.


Art 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.
§ 1o A lei posterior revoga a anterior. quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.
§ 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior.
§ 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.

A lei não é temporária
Deve no tempo durar
A sua longevidade
Vem tudo assegurar
Vez que as relações humanas
Devem se eternizar.

Não fosse a lei durável
Como estou a comentar
Todas as relações humanas
Não iriam perdurar
Uma verdadeira balburdia
Iria se instalar.

Nada seria é durável
Como aqui faço menção
Pois relações instantâneas
Não nos daria opção
De vir traçarmos um plano
E realizarmos uma ação.

Vigora a lei publicada
Por tempo indeterminado
Até que venha outra lei
Como no artigo falado
Mudar tal situação
Como já foi mencionado.

A vigência de lei nova
Pode esta revogar
Se incompatível com esta
A qual se fez publicar
Ou de modo taxativo
Vem tal fato declarar.

Também a incompatibilidade
Da lei nova em questão
Revoga a lei mais velha
Nos diz a legislação
E a lei especial
Revoga a geral então.

Se a lei revogadora
Sua vigência perder
A lei que foi revogada
Não volta mais a valer
Pois esta não se restaura
Vem o artigo dizer.

A lei como se sabe é uma ordem permanente, duradoura, mas não eterna. Pode ser modificada a qualquer tempo, mas por lógica, toda lei deve ser duradoura, permanente, pois seria uma verdadeira catástrofe se vivêssemos sob o império de leis de curta duração.
Seria impossível a convivência humana e em sociedade se não tivéssemos estabilidade no meio social.
Todavia, tanto a sociedade humana como as leis têm de progredi e avançar no tempo. Daí nasce o principio da cessação da eficácia da lei, essa cessação dá-se através da “Revogação”, “Derrogação” e da ”Ab-rogação”.
Dá-se a revogação quando a lei nova, revoga a lei em vigor, por incompatível com esta e esta revogação pode ser total ou parcial. À revogação total dá-se o nome de ab-rogação, a parcial denominamos derrogação.
A revogação pode ser também expressa ou tácita. É Expressa quando o texto da lei nova declara em seu texto que aquela lei está revogada. É tácita quando a lei nova por incompatível revoga a lei anterior, todavia fica omissa ao dizer se a lei anterior foi ou não revogada. A incompatibilidade por si só, revoga a lei anterior.

domingo, 20 de setembro de 2009

NATAL.


NATAL É DATA FESTIVA
ÉPOCA DE CONTEMPLAÇÃO
COMEMORA-SE COM FESTA
O FIM DE ANO EM QUESTÃO
ESPERA-SE COM ESPERANÇA
NOVOS ANOS QUE VIRÃO.

FOI-SE EMBORA O ANO VELHO
NOVO ANO VAI CHEGAR
COM ELE, ESPECTATIVAS
PLANOS A REALIZAR
E ASSIM COMO A HISTÓRIA
TUDO VAI RECOMEÇAR.

AS FESTAS, OS DEVANEIOS
OCORREM NA OCASIÃO
TAMBÉM VÁRIOS CUMPRIMENTOS
CORRESPONDÊNCIA, CARTÃO
UMA VERDADEIRA TROCA
DE AMABILIDADE EM AÇÃO.

PARA A CIDADE CARINHO
TUDO VENHO DESEJAR
QUE O PROGESSO SE FAÇA
EM TODA CANTO E LUGAR
QUE SEJAM TODOS FELIZES
NO RECINTO DE SEU LAR.

QUE TENHAM UM ANO NOVO
PROSPERO COM MUITA AÇÃO
JUNTO A DEUS TENHAM SAÚDE
TAMBÉM PAZ NO CORAÇÃO
QUE OS PLANOS SE REALIZEM
NESTE ANO EM QUESTÃO.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Caso tenha sido dos seu agrado os poemas lançados neste blog, por favor faça o seu comentário, envie mensagem para meu endereço dimas_terra@yahoo.com.br. Indique pessoas de seu relacionadmento. obrigado. divulgue essa ideia. Dimas
AMAR


AMAR É QUERER O BEM
DA PESSOA QUE SE AMA
NÃO É COMO ENTENDEMOS;
O AMOR SE FAZ NA CAMA.


AMAR, É COMPREENDER
DAR IMPULSO, CRIAR VIDA,
AMAR É TER A CERTEZA
DE VER NO OUTREM GUARIDA.


O AMOR SEMPRE EXISTIU
QUEM AMA, PENSA EM PAZ
O AMOR NÃO FOI CRIADO
TAMBÉM AMOR NÃO SE FAZ

É UM PRINCÍPIO DIVINO
DOADO A HUMANIDADE
QUANDO DIZEMOS AMAR,
INVERTEMOS A VERDADE.

O AMOR NÃO É CARNAL
É MAIS PURO, É INOCENTE
O VERDADEIRO AMOR,
É ETÉREO, É TRANSCENDENTE.


DIMAS, 29.06.001

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

POLÍTICO.


POLÍTICO PARECE GENTE
MAS É PURA FICÇÃO
DESCENDE DO BABUINO
TEM PERNA BRAÇO E MÃO
QUANDO TRABALHA CORROMPE
ROUBA O POVO, ROUBA A NAÇÃO.

VIVEM COMO SANGUESSUGA
FAZEM SÓ ENCENAÇÃO
O TRABALHO É UMA AFRONTA
VIVEM A FAZER REUNIÃO
DISCUTEM O DESNECESSÁRIO
PARA FECHAREM QUESTÃO.

DIZEM DEFENDER DIREITO
DO POVO E SEUS ELEITORES
MAS SUGAM OS COFRES PÚBLICOS
JÁ QUE VIVEM DE FAVORES
SE MAIS ALTA A HIERARQUIA
EXALAM MAIS SEUS ODORES.

DIZEM O DESNECESSÁRIO
FALAM MAIS QUE LAVADEIRAS
EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO
CUMULAM-SE AS ASNEIRAS
NÃO PODEM VER MICROFONES
P’RA DIZER SUAS BESTEIRAS

FAZEM TANTA FALCATRUA
QUE A POPULAÇÃO INDUZ
DIZEM AMAR AS PESSOAS
TODOS ENGANÃO E SEDUZ
SÃO MAIS FALSOS QUE O DIABO
QUANDO DIZEM AMAR JESUS.

QUEREM MANTER NO PODER
COMO SE FOSSEM ETERNOS
MUDAM A CONSTITUIÇÃO
CRIAM A VERBA DO TERNO
MAIS AUXILIO MORADIA
AI MEU DEUS! ISSO É O INFERNO.

DIMAS, EM 08.05.001

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Titulo VII
Capítulo I
Das Disposições Gerais.

Art. 270. Este Código regula o processo de conhecimento1 (livro I), de execução2 (livro II), Cautelar3 (livro III), e os procedimentos especiais4 (livro IV).

Como nos diz o artigo
Da lei que ora é citado,
Todo o processo existente
É por ele regulado,
E ambos estão contidos
Neste código comentado.

O processo é um meio
Do qual se vale o Estado,
À aplicar o direito
Num caso determinado,
Quando alguém vem a juiz
Pedir ser ele aplicado.

Windscheid, Muther, kohlera
Chiovenda, Calamandrei
Disseram que o processo
É autônomo, agora sei,
E não um mero apêndice
Do texto seco, da lei.

Aqui segundo os juristas
O processo é a pretensão,
Ou modo de proceder
Dentro de uma relação,
Para obter o direito
Aplicável a questão.

É um conjunto de atos
Exposto na pretensão,
Tem uma seqüência lógica
Leva à cognição,
Do juízo de direito
Que decide a questão.

Art. 271. Aplica-se a todas as causas o procedimento5 comum, salvo disposição em contrário deste Código ou de lei especial.
Ouve aqui um equívoco
De nosso legislador,
Ao dizer procedimento
Dentro da norma em labor,
Quando o correto é processo
Conforme passo a expor.

O processo é um conjunto
De atos determinados,
Contém o procedimento
Se um ato é praticado,
Este é interior
O outro, exteriorizado.

Para melhor compreender
Esse assunto casual,
Imagine o processo
No sistema decimal,
Procedimento é dezena
Do termo conceitual.

Também quando diz comum
Quer se dizer ordinário,
De novo o legislador
Usou do imaginário,
Dizendo a mesma coisa
O que é desnecessário.


Art. 272. procedimento comum é ordinário ou sumário6.
Parágrafo Único: O procedimento especial e o procedimento sumário regem-se pelas disposições que lhe são próprias, aplicando-se-lhes, subsidiariamente, as disposições gerais do procedimento ordinário.

Diz o artigo da lei
De duas formas de ação,
Uma delas, a ordinária
A outra, sumária então,
Cada uma tem rito próprio
Conforme a legislação.

Diz ainda existir
Um processo especial,
Tendo ele rito próprio
No código processual,
E o outro é sumário
Dentro da norma legal.

Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela7 pretendida no pedido inicial, desde que existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e:
I – haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou
II – Fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu;
Parágrafo Primeiro: Na decisão que antecipar a tutela, o juiz indicará, de modo claro e preciso, as razões do seu convencimento.
Parágrafo Segundo: Não se concederá a antecipação da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado.
Parágrafo Terceiro: A efetivação da tutela antecipada observará, no que couber e conforme sua natureza, as normas previstas nos arts. 588, 461, §§ 4º e 5º, e 461-A*.
Parágrafo Quarto: A tutela antecipada poderá ser revogada ou modificada a qualquer tempo em decisão fundamentada.
Parágrafo Quinto: Concedida ou não a antecipação da tutela, prosseguira o processo até final julgamento.
Parágrafo sexto. A tutela antecipada também poderá ser concedida quando um ou mais dos pedidos cumulados, ou parcela deles, mostrar-ser incontroverso*.
Parágrafo sétimo. Se o autor, a título de antecipação de tutela, requerer providências de natureza cautelar, poderá o juiz, quando presentes os respectivos pressupostos, deferir a medida cautelar em caráter incidental do processo ajuizado*.

Este artigo é importante
A amparar o direito,
Quem da tutela precisa
Antecipada no feito,
Eis que a concessão tardia
Às vezes fere o direito.
Faculta aqui ao juiz
A tutelar antecipar,
Quando o autor do pedido
Nos autos fizer provar,
Que a concessão tardia
Nada vai adiantar.

Em face da natureza
Da ação ajuizada
Tem caráter cautelar
A medida postulada
Desta só diferencia
A forma que é processada.

Se for ela cautelar
Tem de ser ratificada
Através de outra ação
Que será ajuizada
Buscando a pretensão
Naquela já mencionada.

1 Processo de conhecimento ou cognição, artigos 1º a 565.
2 Processo de execução, artigos 566 a 795.
3 Processo cautelar, artigos, 796 a 889.
4 Processo especial, artigos, 890 a 1.210 exceto 1.077 a 1.102.
a In comentários ao CPC José Joaquim Calmon de Passos, 6ª ed. 1.989,pág. 3, ed. Forense
5 A noção de processo é eminentemente teleológica, finalística, voltada para o resultado a obter-se. A noção de procedimento, ao invés, é eminentemente formal. O procedimento é o processo visto em sua exterioridade, na sua dinâmica ou, para usar distinção já percebida pelo grande mestre que foi João Mendes, o processo é o movimento em sua forma intrínseca, enquanto o procedimento é esse mesmo movimento em sua forma extrínseca (In: comentários ao CPC, José Joaquim Calmon de Passos, 6ª Edição, pág. 5. Ed. Forense).
6 Sobre escolha de procedimento ver artigo 250 do CPC.
7 A antecipação da tutela sem audiência da parte contrária é providência excepcional, autorizada apenas quando a convocação do réu contribuir para a consumação do dano que se busca evitar (RT 764/221).